Revi-me muito neste texto. Também vivi muito na onda da "chapa ganha, chapa gasta" sem qualquer tipo de literacia financeira. Só comecei a fazer um PPR aos 36 anos... Muito graças ao podcast do Pedro Andersson. Fui aprendendo e, à medida que percebi certas coisas, senti muito arrependimento. No meu caso não foram brincos, mas a carapuça serviu-me.
O importante é combater a sensação do "é demasiado tarde, já não vale a pena". É absurdo sentirmos convencidos de que é tarde aos 25, aos 30, aos 40, para ter mais segurança financeira.
Arrependimento q.b. Se pudesse voltar atrás, tinha comprado muito menos, mas também sei que comprava coisas piores e mais baratas porque era a minha forma (pouco eficaz) de sentir que tinha algum controlo; que tinha coisas "minhas".
Sim, aprendi muito com a parentalidade consciente em nunca achar que é tarde demais o que quer que seja. Já dizia o Palma, "enquanto houver estrada para andar". Aplica-se, também, às finanças, claro. O arrependimento que falava era mais na onda de comprar melhor. Percebo perfeitamente essa necessidade de coisas "tuas", mas muitas coisas tuas piores poderiam ser uma ou outra "melhorzinha". É por aí. Ser mais consciente e eficaz no consumo, não sei se me faço entender.
Revi-me muito neste texto. Também vivi muito na onda da "chapa ganha, chapa gasta" sem qualquer tipo de literacia financeira. Só comecei a fazer um PPR aos 36 anos... Muito graças ao podcast do Pedro Andersson. Fui aprendendo e, à medida que percebi certas coisas, senti muito arrependimento. No meu caso não foram brincos, mas a carapuça serviu-me.
O importante é combater a sensação do "é demasiado tarde, já não vale a pena". É absurdo sentirmos convencidos de que é tarde aos 25, aos 30, aos 40, para ter mais segurança financeira.
Arrependimento q.b. Se pudesse voltar atrás, tinha comprado muito menos, mas também sei que comprava coisas piores e mais baratas porque era a minha forma (pouco eficaz) de sentir que tinha algum controlo; que tinha coisas "minhas".
Sim, aprendi muito com a parentalidade consciente em nunca achar que é tarde demais o que quer que seja. Já dizia o Palma, "enquanto houver estrada para andar". Aplica-se, também, às finanças, claro. O arrependimento que falava era mais na onda de comprar melhor. Percebo perfeitamente essa necessidade de coisas "tuas", mas muitas coisas tuas piores poderiam ser uma ou outra "melhorzinha". É por aí. Ser mais consciente e eficaz no consumo, não sei se me faço entender.
Sim! Entendi-te. É mesmo isso! Depois de vários anos parece que uma pessoa acorda e juntou tanta tralha 😅 quando podia ter comprado menos e melhor.